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estatística flamengo,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Que Revela Dicas Valiosas e Estratégias que Podem Aumentar Suas Chances de Sucesso..D. Diogo de Sousa, que teria pretendido aqui ter lavrado o seu próprio túmulo (havendo testemunhos desse seu desejo), entrou, contudo, em conflito com os frades quando descobriu que os mesmos tinham mandado colocar o brasão da Ordem no arco cruzeiro (uma águia, evocando São João Evangelista) em vez do seu brasão, como era da sua vontade. Parou, por isso, de financiar as obras, o que obrigou os frades a fazerem alterações substanciais no projecto. Ainda assim, deve-se a D. Diogo grande parte das principais obras feitas no Mosteiro, que serão retomadas em 1540, com a reconstrução da torre-norte e em 1561 com a construção da biblioteca, sobre as capelas laterais do lado do Evangelho e que foi, posteriormente, derrubada em 1630 para se lançarem os botaréus na parte traseira da Igreja. Dona Leonor de Lemos, patrocinadora da capela do "lado do Evangelho", já desde 1480 que era benfeitora da Ordem, com seu marido Fernão Pereira Torres de Angeja, tendo, inclusive, doado edifícios como uma "torre velha (...) abaixo da Requinha", como se pode ler no Arquivo Nacional da Torre do Tombo. A capela do lado do Evangelho tem no seu centro, no plano circular e axial da abóbada, a cruz florida da família dos Pereiras. Do lado da Epístola, terá sido D. Teresa de Mendonça a financiar a capela lateral, cuja abóbada, ornamentada, é de salientar. Durante a reitoria do padre Vicente da Conceição, não tendo as duas mecenas concluído as obras, permanecendo as capelas sem "vidraças", o reitor ameaçou colocá-las ele mesmo, com as armas da Ordem, pelo que as duas terão concedido em terminá-las, de modo a garantir os seus direitos heráldicos. As armas da Congregação e as armas dos Sousas articulam-se no fecho da abóbada do transepto, no lado da Epístola. As armas de D. Diogo de Sousa, por sua vez, aparecem duas vezes na abóbada da capela-mor, o que terá parecido suficiente aos frades, para que não tivessem tido em conta o desejo de D. Diogo de Sousa. O brasão que teria provocado o descontentamento do Bispo, contudo, não existe actualmente no frontispício do cruzeiro, não se sabendo do que lhe terá acontecido em obras posteriores, tendo sido substituída por uma tarja onde se pode ler "Haec est Domus Domini" ("Esta é a casa de Deus").,Integrado à Força Tarefa comandada pelo almirante William Halsey, o ''Johnston'' juntou-se à esquadra de navios de superfície encarregada de proteger os porta-aviões americanos de escolta do ataque dos navios e submarinos inimigos..
estatística flamengo,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Que Revela Dicas Valiosas e Estratégias que Podem Aumentar Suas Chances de Sucesso..D. Diogo de Sousa, que teria pretendido aqui ter lavrado o seu próprio túmulo (havendo testemunhos desse seu desejo), entrou, contudo, em conflito com os frades quando descobriu que os mesmos tinham mandado colocar o brasão da Ordem no arco cruzeiro (uma águia, evocando São João Evangelista) em vez do seu brasão, como era da sua vontade. Parou, por isso, de financiar as obras, o que obrigou os frades a fazerem alterações substanciais no projecto. Ainda assim, deve-se a D. Diogo grande parte das principais obras feitas no Mosteiro, que serão retomadas em 1540, com a reconstrução da torre-norte e em 1561 com a construção da biblioteca, sobre as capelas laterais do lado do Evangelho e que foi, posteriormente, derrubada em 1630 para se lançarem os botaréus na parte traseira da Igreja. Dona Leonor de Lemos, patrocinadora da capela do "lado do Evangelho", já desde 1480 que era benfeitora da Ordem, com seu marido Fernão Pereira Torres de Angeja, tendo, inclusive, doado edifícios como uma "torre velha (...) abaixo da Requinha", como se pode ler no Arquivo Nacional da Torre do Tombo. A capela do lado do Evangelho tem no seu centro, no plano circular e axial da abóbada, a cruz florida da família dos Pereiras. Do lado da Epístola, terá sido D. Teresa de Mendonça a financiar a capela lateral, cuja abóbada, ornamentada, é de salientar. Durante a reitoria do padre Vicente da Conceição, não tendo as duas mecenas concluído as obras, permanecendo as capelas sem "vidraças", o reitor ameaçou colocá-las ele mesmo, com as armas da Ordem, pelo que as duas terão concedido em terminá-las, de modo a garantir os seus direitos heráldicos. As armas da Congregação e as armas dos Sousas articulam-se no fecho da abóbada do transepto, no lado da Epístola. As armas de D. Diogo de Sousa, por sua vez, aparecem duas vezes na abóbada da capela-mor, o que terá parecido suficiente aos frades, para que não tivessem tido em conta o desejo de D. Diogo de Sousa. O brasão que teria provocado o descontentamento do Bispo, contudo, não existe actualmente no frontispício do cruzeiro, não se sabendo do que lhe terá acontecido em obras posteriores, tendo sido substituída por uma tarja onde se pode ler "Haec est Domus Domini" ("Esta é a casa de Deus").,Integrado à Força Tarefa comandada pelo almirante William Halsey, o ''Johnston'' juntou-se à esquadra de navios de superfície encarregada de proteger os porta-aviões americanos de escolta do ataque dos navios e submarinos inimigos..